domingo, 27 de dezembro de 2009


Não quero essa liberdade vazia

fugidia
aos prantos, aos palcos
aos poucos atos
aos desesperos vãos
Não quero esse afã ilógico
nem rimas com prosa...
me cansei do verso fácil...
Ao menos antes do fim do ano me dou ao luxo de não querer quase nada.

4 comentários:

  1. INTENSO!Não há como adjetivar tudo aqui de outra forma...
    Quando puder(se não te der trabalho claro)me passa aquele poema de Mário Sá Carneiro que vc falou outro dia ou onde posso encontrá-lo pode ser?Beijo grande.
    áh, como q faço para minha foto aparecer ao lado da mensagem?

    ResponderExcluir
  2. Oi, o poema q vc fala, se é o que imagino, faz parte de outros tandos "In cartas para Fernado", eram cartas que ele mandava para F.Pessoa.Eu ñ sei o nome , só um trechinho... "É que eu, se começo a beber um copo de fel, hei-de forçosamente bebê-lo até ao fim. Porque - coisa estranha! - sofro menos esgotando-o até à última gota, do que lançando-o apenas encetado. Eu sou daqueles que vão até ao fim. Esta impossibilidade de renúncia, eu acho-a bela artisticamente…"ñ sei se é esse a que se refere, mas foi o que nunca esqueci.Sobre a foto aparecer, acho que tens que entrar com teu loguim do google, como teu e_mail é yahoo... :/ Bom, ñ sei se tem a ver, mas posso verificar depois e te digo.Se bem q acho isso bobagem...rs Abração.Bom ano novo!

    ResponderExcluir
  3. Oi Déa! Passando pra desejar um ótimo domingo.Adorei o texto. Bjão procê!

    ResponderExcluir
  4. Ando meio com saudades de vc... :(

    ResponderExcluir