quarta-feira, 14 de outubro de 2009

"Deixa que a minha mão errante adentre
Atrás, na frente
Em cima, embaixo, entre Minha América, minha terra à vista
Reino de paz se um homem só a conquista
Minha mina preciosa, meu império
Feliz de quem penetre o teu mistério
Liberto-me ficando teu escravo
Onde cai minha mão
Meu selo gravo
Nudez total
Todo prazer provêm de um corpo(como a alma sem corpo) sem vestes
Como encadernação vistosa
Feita para iletrados
A mulher se enfeita, mas ela é um livro místico
E somente a alguns a que tal graça se consente
É dado lê-la
Eu sou um que sabe

Um, um"

3 comentários:

  1. Saudade da sua mão (nada) errante. ;0)
    Saudade de vc...
    Vê se não demora,tá?!

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  2. Saudade assumida e declarada!!!

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  3. uau...tô ligada no seu movimento, hein.

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