
Há uma saborosa heterogeneidade de imagens que se unificam no objeto, não para formar um todo consistente, criar uma narrativa ou um sistema.O objeto que "emprestado" às pessoas se constitui como uma força que impossibilita que as imagens adentrem uma lógica aleatória ou esquizofrênica onde nada se liga a nada – sem deixar, entretanto, de fazer aparecer uma diversidade caótica.
Mas esta decisão estética não pertence ao artista somente, é uma operação compartilhada em que o artista é parte do dispositivo, parte da cena que está sempre se criando...
[Ai Lelex, q merda!Ñ consigo raciocinar...Tu tinhas que partir hj , ñ podia me esperar voltar?!Mais uma bela natural lição da vida...Teus olhos tristes me farão falta...]
Xuxu, a gente ficou tirando par ou ímpar pra quem dizia 1º, ñ sei quem ganhou... :( Vc tá on? Quer q eu vá praí?
ResponderExcluirQUERO!
ResponderExcluirAmei o texto Déa. Menina,gosto de gente educada, verdadeira em essência, serena, que fala baixinho...rs E mesmo baixinho se faz compreender.Vc é assim, uma joia rara nos dias de hj, onde tdo é tão grosseiro e tão igual.Te adoro Zen! Saudades das tuas gargalhadas...
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