quinta-feira, 9 de julho de 2009


Eu tentei destruir
com uma humanidade interior antiga e estúpida o que os gigantes de carne e aço e artérias cheias de petróleo escreveram há 3 mil séculos usando esses seus dentes amarelos como prédios de Manhattan
Mas a frieza e a absoluta invulnerabilidade da pedra
já me haviam corrompido anos antes de nascer em mim o q sou.
E ñ pude, ñ tive forças nem coragem; e foi quando tentei chorar,
assim como o poeta fez.
Mas a mim tb ñ me foi permitido demosnstrar fraqueza à luz da noite.
Eu quis ter arrancado meus olhos prq já ñ seguria
um carinho humano de vigília e combate;
a escuridão tinha corpo, era cálida, seu cheiro me guiava e seu sorriso ñ precisava ser visto
porque brilhava além da visão ordinária
Eu quis ter arrancado meus olhos, prq ñ me sentia em casa, enfim...

3 comentários:

  1. E eu tento todos os dias me encantar com a cor da esperança! Só me surgirem bandeiras pesadas para astear... todas desenhadas com o sangue da miséria, pintadas com o silêncio dos inocentes. E eu a vaguear como voce! Me sinto perdida diante de tantos horizontes escuros. Me escondo atrás da burca que esconde a humanidade destes e daqueles que decidem a vida, a vida, a vida!
    Andréa meu amor... nosso amor!
    Seu jogo de palavras e emoções só quem te conhece bem sabe seu caração como está...
    Amei tudo aqui...
    Parabéns!

    ResponderExcluir
  2. Não pedi a Deus o céu estelar - apenas uma estrela! Não preciso do oceano - apenas um gota!
    Da imensidão de areia do deserto do saara - apenas um grão! Porque para parar um exercito um simples gesto de força, coragem e fé, já são suficientes! Sua força pra escrever e mostrar e sua coragem, já é um menino diante do
    perigo!
    Beijos

    ResponderExcluir
  3. O pouco que o mundo finge não vê é o exato muito que precisamos para vivermos em paz.

    ResponderExcluir