
Quando eu não peço mais, quando eu não espero mais,
alguma preciosidade se apresenta, rouba meus livros,
bagunça minhas gavetas e torna a minha vida uma nova e incomparável experiência.
Dessas que eu nunca quero chamar de passado.
Dessas que eu quero chamar de resposta.
Ou simplesmente chamar de amor...
"e eu que não sei quase nada do mar descobri que não sei quase nada de mim"...(A.Carolina)
ResponderExcluir"o mar qdo quebra na praia é bonito"...(Caymmi)
Dé! olha que lindo!
ResponderExcluirNunca vi ninguém
Viver tão feliz
Como eu no sertão
Perto de uma mata
E de um ribeirão
Deus e eu no sertão
Casa simplesinha
Rede pra dormir
De noite um show no céu
Deito pra assistir
Deus e eu no sertão
Das horas não sei
Mas vejo o clarão
Lá vou eu cuidar do chão
Trabalho cantando
A terra é a inspiração
Deus e eu no sertão
Não há solidão
Tem festa lá na vila
Depois da missa vou
Ver minha menina
De volta pra casa
Queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata
Vou eu e um violão
Deus e eu no sertão
Tucaaaa...Saudades de vc meu amor lindo! Q bom vc voltou a postar aqui. Achei bem legal o q me enviou, vc q fez? Por que 'ruas' hj percorrem tuas rimas, teus poemas, contos, sonetos...rs Bjoo
ResponderExcluirXiii...Cheguei verdadeiramente a conclusão q conheço todos o meus "anonimos"...rs
ResponderExcluirserá mesmo? kkkk
ResponderExcluirdevo admitir que vc me conhece mais do q eu a mim mesma...a gente poderia fazer um "quiz" pra vc de anônimos...aposto q esse primeiro coment. lá em cima, vc não sabe quem fez...rs
e ser anônimo sem ser é bem legal...rs